Um sorriso gentil e um abraço,
Um gesto de confiança, uma canção,
Abrir de par em par o coração
E festejar até vir o cansaço.
E naqueles dias tristes de fracasso
Onde no peito só mora a solidão
Ali está generosa a sua mão
E a solidária força do seu braço.
É assim que nos bons ou maus momentos
Sentimos o calor dos sentimentos
Dos que connosco estão no riso ou pranto.
E neste meu cantar que é bem sincero
Não consigo dizer tudo o que quero
A quem mora no meu peito e que aqui canto.
Um gesto de confiança, uma canção,
Abrir de par em par o coração
E festejar até vir o cansaço.
E naqueles dias tristes de fracasso
Onde no peito só mora a solidão
Ali está generosa a sua mão
E a solidária força do seu braço.
É assim que nos bons ou maus momentos
Sentimos o calor dos sentimentos
Dos que connosco estão no riso ou pranto.
E neste meu cantar que é bem sincero
Não consigo dizer tudo o que quero
A quem mora no meu peito e que aqui canto.
Tempo de Confiar
É tempo de confiar
De prosseguir com firmeza
Na alma o verbo esperançar.
A alegria e a fortaleza,
Envolvem de paz meu ser
Ante novo amanhecer.
Mesmo que a dor paire no ar
Não percamos a certeza
É tempo de confiar
De prosseguir com firmeza.
Tempo de Delicadezas
Floresço gentileza, graça,
A todo vapor, graciosidade.
Meu ser emana delicadeza,
Sou toda Amor, formosura,
Num tempo de Gentilezas.
Gentil é todo ser de luz,
Na vida, Deus nos conduz.
É nobreza de alma, beleza,
Ao nosso coração, acalma,
Num tempo de Gentilezas.
Somos seres em evolução,
Bom prevalecer o coração.
Sem fineza, mundo fica frio,
Precisamos de brio, perfeição,
Num tempo de Gentilezas.
Floresço em elegância,
Sou mulher de esperança,
Encanto com boa leveza,
Por pura Bondade Divina,
Num tempo de Gentilezas.