2025/01/07

Claude Monet Entre Nós

Nos Bosques de Giverny-pintado em 1887


Monet ergue os pincéis, sonhador,

pintando verdes campos de luz e cor.

Cada traço, é um pedaço seu,

Cada toque, um segredo nasceu.


Seu pincel, suave como a brisa,

desenha na tela a beleza precisa.

Donzelas desfrutando o jardim,

seu mundo eternizado, sem fim.


Cada pincelada, uma despedida,

um tributo à terra, à arte, à vida.

Monet pintava com paixão e ardor,

 refletindo sua vivência de desamor.





Pincéis Floridos


Rasgos de ternura em cores,

São belos todos elos fraternos. 

Monet, intensos momentos doces,

Amigas se respeitam, se amam,
 


Rasgos de formosura em telas, 

Pincéis nos anéis, delicadezas.

Monet, ação, comoção, levezas,

Labores de amorização delas. 


Rasgos de emoção dos corações,

Cores furtivas, tênues, docilidade.

Monet, tons efusivos de criatividade, 

Horas de lazer,  ternas sensações. 


Rasgos de prazer, colorido tempo,

Horas pintadas, sem contratempo.

Monet, imobilidade criativa, construtiva,

Ócio povoado,  dom bem-amado. 







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